terça-feira, 29 de novembro de 2011

Uma ajudinha ai

Gente, sei que é chato ficar pedindo para as pessoas lerem suas histórias, mas queria que alguém lesse e deixasse um review.
Bem, vou deixar uma parte da história aqui, que tiver o interesse clica aqui ---> http://www.fanfiction.com.br/historia/174320/Entrando_Em_Conflito/capitulo/1


"Já era tarde da noite, então parei de fazer a tarefa e fui dormir.
Estava à beira de um morro. Gritos ecoavam no fundo. Uma alma desesperada se arrastava para cima e me pedia ajuda com uma voz rouca, mas não conseguia mexer nenhum músculo. Ela soltou um grito agudo. Uma coisa de capa preta a puxava, era um ceifador. Sussurrei algo que nem sabia traduzir, era uma língua antiga, latim. Olhei para baixo; duas mãos esqueléticas puxavam meus pés. Caí do morro
Acordei suando frio. Aquele sonho não era normal. Levantei com as pernas bambas e com, muito equilíbrio, peguei meu uniforme e o vesti. Desci as escadas com cuidado. Eu estava rezando para que aquela mulher não estivesse ali. Mas que má sorte, ela estava ali na cozinha cortando uma cenoura. Ao me ver entrar, ela deu um sorriso malicioso.
-Bom dia - Disse ela. Em seu tom de voz percebi um pouco de arrogância e confiança.
Onde esta o Onii-chan?- Perguntei depressa.
-Foi trabalhar cedo. O chefe dele deu um aumento e em troca ele chegaria mais cedo. Por favor, se sente.
Eu não sentei, apenas a olhei assustado. Ela fez sinal para que eu me aproximasse. Me aproximei, pois pensei que nada iria acontecer. Afinal, ela era a noiva do meu irmão e eu poderia a estar julgando cedo demais. Mas como eu era ingênuo. Fiquei ao seu lado.
-Me dê sua mão - Disse ela calmamente.
-Por quê?
-Só me dê sua mão - Lhe dei minha mão. Um barulho agudo chamou minha atenção, fiquei distraído olhando o sofá.
Minha mão começou a doer. Por puro extinto, tentei puxá-la, mas ela estava travada. Virei-me rapidamente. A mulher tinha um sorriso maldoso no rosto e enfiava com prazer a faca em minha mão. Eu a empurrei para longe. Minha mão sagrava muito. A noiva do meu irmão começou a rir descontroladamente. Corri, peguei minha mochila com a mão boa e sair correndo para o hospital mais próximo.
POR FAVOR, ME AJUDEM"

 Eu sei, eu sei... Não sou o melhor escritor no mundo, mas, pelo menos, poderiam dar uma olhada?